07/09/2010
O homem,
Quando condutor, é o elemento principal de todo o sistema. e podemos dizer que do seu comportamento depende,
em parte a segurança da circulação rodoviária .como peão torna-se no elemento mais vulnerável.
O veiculo
O veiculo é
o artefacto motorizado ou não,que estabelece a ligação entre o condutor e a via (faixa de rodagem)
o condutor terá
que adaptar a sua condução às caracteristicas do veiculo que conduz.
a via
A via é fixo do sistema que permite
a circulação dos veiculos e dos peões,no entanto as suas caracteristicas variam quanto ao tipo de piso geometria, declive.etc
cabe
ao condutor adaptar a sua condução às caracteristicas da via em que circula.
O meio ambiente
O meio ambiente,
ou as condições ambientais vão interferir no comportamento de qualquer condutor. ex visibilidade ( dia , noite, nevoeiro,
chuva), aderência (piso seco,molhado,neve,gelo), estabilidade ( ventos fortes).
O sistema de circulação rodoviàrio
tem como objectivos
A segurança
a comodidade
a economia
a fluidez
a protecção ambiental
08/09/2010
O acidente: falha humana como factor dominante
Existem varios factores que contribuem drasticamente para
o número de acidentes de viação no nosso pais, entre eles podemos destacar.
A velocidade
Manobras perigosas
Alcool,
estupefacientes, droga
A qualidade das vias e deficiente sinalização, etc
No entanto , a falha humana é o factor dominante,
e a ela se deve 90/95 % dos acidentes de viação. Há que alterar comportamentos, investindo na formação e educação dos condutores
de modo a diminuir os índícesde sinistralidade.
03 Função da condução
na função da condução o homem tem de estar preparado para a realização dessa tarefa por Ihe exigir uma grande
concentração. Nesta função não basta conhecer e dominar a máquina. O condutor tem que estar constantemente atento
às variáveis do trânsito e da sinalização de modo a prever e antecipar-se a quaisquer situações que possam
comprometer a sua segurança ou a dos outros utentes da via pública.
03.1 A recolha de informação
para se ser um
bom condutor, todos os sentidos do ser humano têm de estar prontos a responder a qualquer estímulo,a visão para a espaço
a percorrer, a audição para ouvir o motor da sua máquina e presença dos outro veículos, o olfacto para se aperceber de alguns
cheiros do seu motor.
03.1.1 A exploração visual perceptiva estratégia a adoptar
No acto da condução o sentido mais importante é a visão,
assim para uma condução segura o condutor experiente recolhe toda a informação visual, susceptível de provocar conflitos de
trânsito.
3.1.2 A identificação
o conhecimento e a interpretação dos sinais de trânsito , leva a que o
condutor num espaço de tempo muito reduzido os identifique assim como as situaçãoes de trânsito que encontra.
03.2
A decisão
A experiência na condução ajuda a tomar decisões correctas, mais rápidas e mais adequadas.
3.2.1 A importância
da antecipação e da previsão
Quando um condutor se apercebe de outro que circula á sua frente, e que tenta
por mais de uma vez fazer determinada manobra arriscada adoptará uma estratégia de condução
defensiva, por estar na eminência de um acidente de viação á sua frente que o poderá atingir. O condutor vai estar atento
de tal forma que vai conseguir prever o comportamento do condutor à sua frente.
3.2.2 A avaliação do risco: O risco menor
Quando a um condutor aparece duas ou mais situações perigosas no mesma intante,ele
terá de escolher qual a mais favorável para si e para os outros, vai tentar evitar o acidente, na impossibilidade vai
optar pelo risco menor .
03.3 A acção
após o condutor se ter apercebido do perigo que vai encontrar executa uma acção no seu veículo,
trava, acelera ou vira a direcção.
3.3.1 controle do veículo
para um bom dominio do veículo é importante uma postura correcta do condutor, momeadamente
as costas e as pernas devem ficar bem coladas ao banco, os braços semi-estendidos e as duas mãos no volante, além de permitir
controlar os comandos do veículo , torna a condução mais segura e confortável. Quando se conduz um veículo,
que não se está habituado é de testar a sua capacidade de travagem, de aceleração e o modo como se comporta nas curvas.
3.3.2 Capacidades motoras
um bom condutor tem de estar em forma com todas as suas capacidades fisicas prontas
a actuar. quando este possui alguma deficiência fisica ou está cansado , a sua condução passará a estar limitada. uma destas
limitações é a velocidade, pois o risco de acidente é muito maior.
22/09/010
4.Tempo de reacção
Para um condutor atento na sua condução , O tempo de reacção inicia -se desde que o problema
de trânsito é detectadeo através de um dos sentidos do condutor, até ao momento de ele actuar num dos órgãos
mecânicos no veiculo que dirige. Num condutor atento na sua condução, o tempo de reacção médio é de
um segundo . Este tempo é influenciável por factores de ordem interna, como por exemplo o álcool, o cansaço
e outro.
4.1 As Distãncias
4.1.1 Distância de reacção de travagem e paragem .
A distãncia de reacção é o espaço
percorrido pelo veiculo, durante o tempo de reacção do condutor ( 1 segundo num estado psico-fisica normal).Desde
que o condutor vê a situação até começar a agir, Ex travar
Quando o espaço percorrido é
medido em Km, a unidade de tempo utilizada é a hora , se a unidade tempo for o segundo temos que reduzir o espaço
a metros.
A distância de reacção é influenciada por factores de ordem interna ,ex. sonolência, fadiga , stress, estados
emocionais, álcool, droga,etc. mas também é influenciada pela velocidade , ou seja, quanto maior for a velociadade praticada,
mais espaço é percorrido durante o tempo de reacção do condutor.
Quando mais tempo o condutor demorar a reagir, mais espaço vai o veiculo percorer.
A distância de travagem é medida a partir do momento em que o condutor iniciou a travagem até o veiculo se imobilizar.
Este travão de serviço ou de pé, trava baseado nesta fórmula V2 /100
A Distância de travagem é influenciada por factores de ordem externa:
ex, estado da via, molhada, más condições
de aderência devido a neve, gêlo , estado do veículo, estado dos pneus,etc.
No entanto o factor que mais influência
a distância de travagem é a velocidade.
23/09/2010
A Distância de travagem não aumenta na mesma proporção que a velocidade, quando a velocidade dobra a distância
de travagem quadruplica.
A distância de paragem de 27 metros É a soma da distância de travagem.
a distância
de paragem é a soma da distância de reacção mais a distância de travagem como tal é influenciada tanto por factores
internos como por factores externos.
4.1.2
Nas distâncias de segurança ao veículo da frente, terá que se ter a
noção minima dos seus valores. Esta distância de segurança pode ter dois conceitos por ser avaliada de formas
diferentes para duas situações diferentes.
primeira situação quando um veículo vai em movimento e o seu condutor vê uma obstáculo imprevisto, surgem
a distância de reacção mais a distância de travagem que resulta na distância de paragem , que têm o valor
da distância minima de segurança.
Na segunda situação , dois veiculos da mesma natureza vão em movimento à mesma velocidade não havendo obstáculos na via.
quando
o veiculo da frente inicia a travagem, o da retaguarda só a inicia passado um segundo,como a distância de travagem
do veiculo da frente é igual ao da retaguarda, a distância minima de segurança ao veiculo da frente é igual a
duas vezes a distância de reacção.
Quando maior for a velociadade maior terá de ser a distância de segurança entre os veículos. Mas condições
de aderência devido a chuva, gelo, neve ou nevoeiro , maior tambeém terá que ser a distância a guardar
do veículo da frente, protanto o condutor de um veiculo em marcha deve manter entre o seu veículo e o que
o precede a distância suficiente para evitar acidentes em caso de súbita paragem ou diminuição da velocidade deste.
4.1.3 Distância lateral
O condutor deve manter entre o seu veiculo e os veiculos ao seu lado uma distância de segurança, quer estes estejam
estacionados, quer estejam em andamento no mesmo sentido ou em sentido contrário. Em locais mais estreitos, o condutor deve
olhar para os espelhos retrovisores, e verificar se estes passam em segurança. O condutor deve também manter uma
distância lateral de segurança em relação aos passeios,bermas , lancis. etc.
5. Sinalização
5.1 Classificação geral dos sinais de trânsito e sua hierarquia.
Por surgirem nas vias públicas, situações de trânsito complicadas, devido ao grande aumento de veiculos nas últimas décadas
houve necessidade de se criar um regulamento de sinalização do trânsito , assim é possivel em locais que posem oferecer
mais perigo , aplicar-se restrições especiais, advertir os condutores desses perigos e dar-ihes indicações úteis.
Aos sinais de trânsito não podem estar relacionados quaisquer mensagens de natureza publicitária ou decorativa.
Os sinais de trânsito devem obedecer a regras quanto á sua forma, coor , dimensões e sua colocação. Sendo a sua instalação
efectuada , só por entidades competentes ou autorizadas por estas.
Houve necessidade de estabelecer uma hierarquia
entre as prescrições de modo a permiter uma maior fluidez no trânsito e uma maior segurança; assim temos a seguinte
ordem ou prevalência entre os diversos tipos de sinalização do transito.
1 Orders and signs of inspectors
and regulators transit
2 No requirements resulting from temporary signs
that modifies the normal usage of the track
The marking is done by
using vertical and bright signs and road markings and ancillary equipment.
3 Prescriptions
resulting light signals
4 Prescriptions resulting from vertical signals
5
requirements resulting from Marks ROAD